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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Amamentação.


Existem restrições alimentares? O que não devo comer?
A princípio, não há alimento proibido. Se houver alguma reação negativa do bebê em aleitamento materno exclusivo aí, sim, pode-se suspeitar de sensibilidade ou alergia alimentar a alguma substância que a mulher tenha ingerido. Os campeões nesse processo são: leite de vaca, castanhas, amendoim, frutos do mar e carne de porco. Mas antes de pensar em eliminar estes itens do cardápio é preciso que o médico constate a ligação entre eles e as cólicas do bebê.
O álcool deve ser evitado, a substância pode dificultar a absorção de nutrientes pela mãe, além de ser absorvido pela criança através do leite materno. Já fontes de cafeína precisam ser consumidas com moderação. “O recomendado são até duas xícaras de café por dia”, não se sabe se a substância é prejudicial aos pequenos, por isso o melhor é não abusar.

Qual a dieta mais recomendada durante a amamentação?
Não existe um cardápio pré-determinado, o ideal é que a mãe se alimente da forma mais saudável possível, dedicando especial atenção aos líquidos. “A mulher costuma sentir muita sede nessa fase porque a água é matéria-prima para a fabricação do leite”. Outra dica é fazer várias refeições balanceadas ao longo do dia. “O bebê rouba os nutrientes da mãe, por isso o organismo dela deve estar o mais equilibrado possível”. Os especialistas concordam: comer cinco ou seis vezes ao dia e investir em frutas e fibras, além de não abusar dos doces, é um ótimo caminho.

E os remédios? Devo manter as mesmas restrições da gravidez?
Durante a amamentação, vários medicamentos estão liberados, mas para ter certeza do que você pode ou não pode tomar é essencial consultar o médico. No pós-parto, assim como em qualquer fase de vida a automedicação nunca deve ser praticada.

Posso tomar pílula anticoncepcional?
Apenas as que não contêm estrógeno em sua composição. “Acredita-se que esse hormônio feminino possa chegar ao bebê pelo leite, o que causaria o desequilíbrio hormonal na criança”. Para as mulheres que amamentam o médico recomenda pílulas de progesterona, anticoncepcionais injetáveis, subcutâneos ou DIU. “Esse último só pode ser colocado 50 ou 60 dias após o parto”.

É possível engravidar durante a fase de amamentação?
Sim. Por isso a importância de utilizar algum método anticoncepcional caso outro bebê não esteja nos planos do casal tão a curto prazo. “A prolactina, o hormônio responsável pela produção de leite no organismo feminino inibe a gravidez mas não se sabe até que ponto”.
É importante dar início ao uso de algum contraceptivo cerca de 30 ou 40 dias após o nascimento do bebê.

Por quanto tempo deve-se amamentar a criança?
A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam a amamentação exclusiva por seis meses, mesmo as mães que voltam ao trabalho antes desse tempo podem continuar alimentando o bebê só com o leite do peito. “É possível ordenhar o leite e durante o período em que a mulher estiver fora pedir para alguém dar o líquido à criança utilizando um copo específico para esse fim” para que se mantenha o pequeno longe de mamadeiras, mais fácil para o bebê sugar, ela tende a desestimular a amamentação direta no peito.



Após os seis meses o Ministério da Saúde recomenda que o leite materno continue sendo oferecido em parceria com a alimentação complementar isso pode se estender até os 2 anos de idade ou mais. A introdução de novos alimentos provoca a diminuição gradual no número de mamadas ao longo do dia assim naturalmente acontece o desmame.

Prótese de silicone nos seios atrapalha o aleitamento?
Em geral as próteses não interferem nesse processo porque são colocadas abaixo da glândula mamária ou atrás do músculo peitoral, nessa posição não influenciam a produção de leite, no entanto quando a quantidade de silicone é muito grande e desproporcional ao peito é possível sim haver problemas. “Por causa da cirurgia a anatomia e a pressão dos dutos que irrigam as mamas podem ser alteradas”. Algo semelhante pode acontecer nas cirurgias redutoras de seios. “Se o tecido mamário for lesionado a produção de leite sofrerá as conseqüências”.


Como fazer o bebê arrotar? Existe algum problema se isso não acontecer?
Após a mamada a mãe deve segurar a criança no colo e deixar o corpo dela o mais em pé possível com a cabecinha apoiada no ombro por cerca de dez minutos. “Vale dar os clássicos tapinhas nas costas para agilizar o processo”. O arroto é provocado pela ingestão de ar durante a sucção feita pelo bebê. Assim, se ele pegar o peito de forma correta e mamar bem é possível que não arrote. “Isso não deve ser motivo de preocupação para os pais”.


Quanto tempo deve durar cada mamada? Qual o intervalo ideal entre elas?
Varia muito de criança para criança, pois cada uma tem o seu jeito próprio de se alimentar. Cerca de dez minutos em cada peito são mais do que suficientes – mas nos primeiros dias, quando o hábito começa a ser estabelecido o tempo pode ser bem maior. Vale explicar ainda que a duração da mamada não tem a ver com a quantidade de leite ingerido já que a eficiência da sucção também é variável. O importante é prestar atenção no intervalo entre as mamadas, ele costuma ser de duas a quatro horas. “Se passar disso, é preocupante. Informe o médico”.

É aconselhável acordar o bebê para mamar durante a madrugada?
Se você faz parte do time das sortudas que em vez de ter o sono interrompido pelo pequeno estão em dúvida se devem ou não despertá-lo para dar leite no meio da noite os médicos recomendam que se fique tranquila. “Quando o bebê está bem e ganhando peso normalmente não há a necessidade de acordá-lo”.

Como saber se a criança mamou o suficiente?
A única maneira de ter certeza é verificar o ganho de peso nas consultas pediátricas. “Para ter uma idéia se o pequeno está satisfeito preste atenção nas pistas dadas por ele: logo após mamar deve estar bem relaxado e tranquilo. Além disso, a quantidade de xixi feita ao longo do dia deve ser suficiente para seis fraldas”.

O que posso comer ou fazer para aumentar a quantidade de leite?
Não existe um alimento que cumpra essa função. O maior estímulo para a produção de leite é a própria sucção do bebê. Além disso você deve ingerir bastante água – uma matéria-prima essencial a esse processo. “É importante esvaziar o peito para que a produção não pare. Então se o bebê não mamar todo o leite disponível ordenhe as mamas até ficarem vazias”.

Posso dar água ao bebê que está no aleitamento materno exclusivo?
Não. O leite materno já contém água suficiente em sua composição para hidratar o pequeno. “Esse é o alimento mais completo que existe. Não é preciso oferecer mais nada à criança durante os seus seis primeiros meses de vida”.

É normal que a amamentação seja dolorosa?
Não. Embora exista algum desconforto ou se sinta um pouco de dor durante os primeiros dias, esta situação só é comum nos primeiros dias e nunca deve ser tão má como estes dias. Qualquer dor que dure mais de 3 ou 4 dias não deve ser ignorada pois pode ser devido a uma infecção nos mamilos.

A mãe deve lavar os mamilos antes de cada amamentação?
Não. Quando se alimenta um bebé com fórmula (leites artificiais), aí sim deve-se lavar bem os utensílios que podem ser fontes de infecções. No caso dos mamilos isto não é de todo necessário pois o leite materno protege o bebé contra as infecções; além de ser um ato que pode eliminar os óleos protetores do mamilo.

As fórmulas actuais são quase como o leite materno?
Não. As fórmulas que existem no mercado atualmente são apenas semelhantes ao leite materno. As fórmulas não contêm anticorpos, células vivas, enzimas, nem hormonas. Contêm sim muito mais alumínio, magnésio, ferro e proteína que o leite materno. A proteína e a gordura da fórmula são muito distintas do leite materno. As fórmulas são feitas para fazer com que o bebê cresça bem, mas o leite materno é muito mais que isso.

Mulher com mamilos planos ou invertidos não pode amamentar?
Mentira. Os bebês não se amamentam de mamilos, eles amamentam-se do leite que advém do peito. Embora possa ser mais fácil um bebê mamar num peito com um mamilo proeminente não é estritamente necessário que o mamilo seja desta forma. Se o bebê não mamar bem no início com a ajuda apropriada, ele mais tarde ou mais cedo começará a mamar. Os peitos também mudam nas primeiras semanas, e desde que a mãe tenha leite suficiente o bebê mais tarde ou mais cedo começara a mamar.
Um bebê com diarreia não deve ser amamentado?
 Mentira. O melhor tratamento para uma gastroenterite do bebê é o leite materno. É muito pouco usual o bebê requerer fluidos sem ser o leite materno. Se o bebê for intolerante à lactose o médico poderá prescrever enzimas lácteas para ajudara a digerir melhor a lactose do leite materno. A lactose presente na fórmula não é melhor que a presente no leite materno.

Inicie a amamentação o mais breve possível, assim que a criança estiver bem acordada, pois neste momento o instinto de sugar será muito forte. Mesmo que você ainda não esteja produzindo leite, suas mamas contêm o colostro, um líquido fino que possui anticorpos contra doenças.

  • Os bebês que mamam no peito têm fome com mais freqüência do que aqueles alimentados com leites artificiais porque o leite materno é digerido mais facilmente do que as fórmulas (leites artificiais).
  •  No início do período pós-parto ou até que os mamilos fiquem mais resistentes você deve deixar que eles sequem naturalmente após cada mamada. Isso previne a ocorrência de fissuras ou rachaduras que podem levar a infecções. Caso ocorram rachaduras, você pode cobri-las com o seu próprio leite ou outro hidratante natural para ajudar na cicatrização.
  •  Em geral a mulher que está iniciando a amamentação produz grande quantidade de leite fazendo com que suas mamas fiquem maiores endurecidas e doloridas por alguns dias. Você deve amamentar o bebê sempre que ele quiser para que seu corpo se adapte e produza somente a quantidade que o bebê necessita. Durante este período você pode utilizar um analgésico (sob orientação médica), aplicar compressas úmidas aquecidas e tomar banhos quentes para aliviar a dor.
  • Para produzir boa quantidade de leite, você necessita de uma dieta balanceada que inclui 500 calorias extras por dia e de seis a oito copos de líquidos. Descansar também ajuda a prevenir infecções nas mamas, que podem ser agravadas pelo cansaço.
  •  As modificações hormonais provocadas pela gravidez já são preparação suficiente para a maioria das mulheres. Em princípio não é preciso usar cremes nem pomadas nos mamilos, nem ordenhar o colostro antes do parto. Também não é necessário esfregar os mamilos com esponja áspera para torná-los mais resistentes. Se você tiver chance de tomar um pouco de sol nos mamilos, sempre com a proteção de filtro solar e evitando o horário entre as 11h e as 16h, pode deixá-los mais resistentes.
  •  Um bebê que recusa o aleitamento materno e não está ainda em processo de desmame passa por uma espécie de "greve". É a maneira dele de comunicar a você que algo está errado. Se isso acontecer você terá que fazer um pouco de trabalho de detetive para apurar as causas.
Qual é a causa mais comum para a recusa?

• A pega não está correta, e o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para poder se alimentar bem. Procure ajuda médica para acertar melhor a posição do seu filho na mama. Você pode falar com o pediatra do seu filho ou com a maternidade em que deu à luz. O ideal é levar o bebê junto para mostrar como está dando de mamar.

cândida ou o chamado sapinho).
• Reação do bebê a um grito de dor da mãe após ele morder o seio.
• A criança está com uma
otite, o que provoca pressão ou dor no ouvido durante a amamentação.
• A criança está com um
resfriado ou o nariz entupido, dificultando a respiração na hora da mamada.
Complementação excessiva da alimentação com mamadeiras, o que reduz a produção do leite materno.
• Distrações, barulhos ou interrupções durante a mamada.
• Muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome.
• Uma grande alteração na rotina da criança, como mudança de casa ou sua volta ao trabalho.
• Separação longa demais da mãe.
Outras razões menos comuns para a recusa incluem sensibilidade ou alergia ao leite materno ou a algum alimento, uso de algum creme ou produto com perfume forte na região dos seios ou mudança no gosto do leite. Isso pode ser causado por algum remédio, certos.

• Dor na boca devido à dentição, a uma afta ou uma a infecção (como por exemplo por

·          Quando se está amamentando é normal que os seios fiquem vazando leite ou até espirrem. Mas o fato de ser um fenômeno normal não quer dizer que ele seja menos constrangedor e irritante. Para algumas mulheres, isso nem chega a acontecer, para outras um dos seios sempre vaza durante a mamada. O bebê mama em um, e o outro fica pingando leite. Isso ocorre principalmente de manhã.
O fato de sofrer com o vazamento constante de leite não tem nenhuma relação com a quantidade de leite materno que a mulher produz. Muitas mulheres que produzem bastante leite não têm nenhum tipo de vazamento.

Qual é a causa? Seus seios podem vazar quando ficarem cheios demais, ou quando o leite descer por reflexo, por exemplo quando algum outro bebê começa a chorar, quando você pensa no seu filho ou enquanto o amamenta (o seio que não está sendo usado vaza).

Há como evitar? Não há nenhum método garantido para evitar que os vazamentos aconteçam, o melhor jeito é evitar que as mamas fiquem cheias demais, e a solução para isso é dar de mamar ao bebê ou ordenhar o leite.




 Se você estiver produzindo bastante leite amamente seu filho sempre que ele pedir e experimente posições diferentes para amamentar. Logo você e seu bebê chegarão a um ritmo que funcione para os dois. Não dá para controlar o vazamento, mas dá para prevê-lo e minimizar as consequências. Se um seio sempre vaza quando o bebê mama no outro, coloque uma fralda de pano ou um absorvente para seios dentro do sutiã antes de começar a dar de mamar.


 Você pode usar também conchas de plástico, que podem ser esvaziadas e lavadas.

Se você tiver que ordenhar o excesso, pode armazenar o leite para quando não estiver em casa, ou até fazer doações para um banco de leite. Quando você estiver na rua, com ou sem o bebê, sempre leve na bolsa uma blusa limpa e absorventes para seios. Tente usar estampas que disfarcem um eventual vazamento de leite. Quando o absorvente para seios ficar molhado, troque-o, para evitar a proliferação de bactérias. Tenha vários sutiãs, porque vai ser inevitável lavá-los com freqüência, eles costumam ficar com cheiro de azedo.



VANTAGENS DO LEITE MATERNO PARA O BEBÊ:
  • Melhora o desenvolvimento mental do bebê
  • É mais facilmente digerido
  • Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional muito forte e precoce entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afetivo.
    Atualmente sabe-se que um vínculo afetivo sólido facilita o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com as outras pessoas
  • O ato de mamar ao peito melhora a formação da boca e o alinhamento dos dentes

VANTAGENS DA AMAMENTAÇÃO PARA A MÃE:
  • A mãe que amamenta sente-se mais segura e menos ansiosa
  • Amamentar faz queimar calorias e por isso ajuda a mulher a voltar mais depressa ao peso que tinha antes de engravidar
  • Ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente
  • A perda de sangue depois do parto acaba mais cedo
  • A amamentação protege do cancro da mama que surge antes da menopausa
  • A amamentação protege do cancro do ovário
  • A amamentação protege da osteoporose
  • A amamentação exclusiva protege da anemia (deficiência de ferro).
    As mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal

  • Amamentar é muito prático! Não é necessário esterilizar e preparar mamadeiras. Não é necessário levantar-se de noite para preparar a mamadeira





P.S. ... A VIDA COMO ELA É !!!

A principio me foi orientado pela médica q eu não precisava ter nenhuma restrição alimentar... claro q sem exageros ou bebidas alcoólicas. Tentei dar uma diminuída no leite de vaca e nos queijos... amo café com leite e misto quente, também evitei chimarrão,  e feijão. Ou seja, alimentos derivados de leite, a base de cafeína, alcoólicos e aqueles tem "propensão" a nos causarem gases.
Você sentirão muita sede, e como não sou “fã” da água tomai mais sucos e chás do que água.
No começo eu ficava meio preocupada pq as vezes ela não arrotava, mas é normal... só tomava sempre o cuidado de colocá-la deitada de lado caso ela regurgitasse não corria o risco de se engasgar.
* não encontrei fotos das minhas almofadas de amamentação, mas usei demais... uma delas a Valentina usa até hj para dormir. Elas ajudam vc na hora de amamentar descansando seu braço, e depois você acomoda o bebê de lado, e com o passar do tempo eles vão curtindo e se ajeitando nela... a Valentina adora.
No começo minhas noites estavam sendo bem exaustivas pois a bebê estava mamando de hora em hora, depois o intervalo aumentou para 2 hs, as vezes um pouco mais ou menos.
A primeira mamada da Valentina foi na sala de recuperação, assim q sai da sala de cirurgia.
                                                                                                          Como vocês podem ver na foto aqui do lado, eu já saí da sala de parto amamentando a Valentina. Sempre tive bastante leite e nunca tive problemas com rachaduras.
Aqui abaixo ainda estávamos no hospital... recebendo a visita da Dinda Adri.
Um mês após o parto eu já estava com o peso normal, mas tbm eu caminhava, caminhava, caminhava...
Lembrem-se de pedir ao seu médico a receita da minipílula para tomar durante o período da amamentação, não caiam no conto de que quem amamenta não engravida!
 A Valentina foi para creche com 6 meses pq eu precisava procurar emprego e tinha que estar com ela na creche para fazer isso... foi bem tranquilo, ela já estava comendo papinha e frutas, tomando suco... e tbm as tias da escola foram super carinhosas e atenciosas com ela.
Mas quando chegava em casa alguém se arrisca a adivinhar qual era a primeira coisa que ela fazia?
Pois é... mas a Valentina mamou até os quase os dois anos de idade (mais precisamente 1 ano e 10 meses). Nunca ficou doente (claro teve uma ou outra gripezinha, mas nada grave), eu sempre tive leite, mas o fato dela mamar nunca me limitou... eu trabalhava, quando tinha que sair saia, e depois até dormir fora ela dormia... o mamá, ou Tetê como ela chama até hj, era mais um chamego do que uma necessidade.
Alguém advinha oq estamos fazendo aqui na foto abaixo? Escondidas na barraca na praia do Moçambique em Floripa/SC pq ela esta com sono e queria um tetê para dormir.
Agora se vcs me perguntarem oq eu fiz para tirar o mamá dela vcs não vão acreditar... NADA!!! Não fiz nada.
Quando eu estava começando a pensar em tirar o mamá dela, com 1 ano e meio, eu me separei e voltei a morar no RS, o pai dela ficou em Floripa... então um amigo psicólogo me orientou que seriam muitas mudanças, muitas perdas em pouco tempo. Passados alguns meses o pai dela veio morar tbm no RS e ela começou a ficar com ele alguns fins de semana e dormia na casa dele, tranquilamente, sinal de que não precisava mais do peito para dormir. Uma ou duas noites tentei não dar mas ela chorou e meu cansaço foi maior, não resisti e dei... até pq vê-los chorar é a pior parte. Até que um dia eu fui a gineco e comentei com ela que amamentava mas queria tirar... (blábláblá), ela perguntou desde quando ela não mamava  e disse que ela estava a dois dias na casa do pai e ficaria mais um dia lá... a médica então disse "agora tu não vai dar mais, não vai!". Fiquei meio apavorada e achei q não conseguiria... mas como com quase dois anos já "rola" um entendimento maior das coisas por parte deles, eu consegui. Quando ela pediu eu disse que ele estava cansado e que não tinha mais leitinho, tbm que ela era uma moça e que bailarinas não tomavam têtê (ela havia começado as aulas de ballet), disse q se ela quisesse podia fazer só carinho neles (nos têtês). Foi até divertido, ela com cara de sapeca fazia carinho e adormecia, outras vezes tentava me enganar e mamar, mas brincando eu dizia que não podia... e o principal, valorizei aquilo ao máximo, pedia para ela dizer a todos que não tomava mais têtê e fazíamos uma festa com aquilo.
 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

7º Mês... contagem regressiva!!!


No sétimo mês de gravidez o feto pode abrir e fechar os olhos, nesta fase o bebê passa a maior parte do tempo acordado. Chupa o dedo, faz exercícios chutando e se estirando. Os movimentos fetais são cada vez mais intensos. O feto responde à luz e ao som. Distingui entre o gosto doce e o amargo. Ele sente e reage e responde a certos estímulos com o choro.  Se nascesse agora o feto teria uma boa probabilidade de sobreviver. Ele agora mede em torno de 40 cm e pesa +/- 1200 g. À medida que ele cresce, vai ocupando cada vez mais espaço no útero, que começa a ficar uma casa um pouco estreita para ele. Nesta fase seu bebê já está bem formado, o sistema nervoso está se aperfeiçoando cada vez mais, e o cérebro está tendo um desenvolvimento acelerado. Ao final do sétimo mês, seus pulmões começam a se desenvolver. Nessa fase, seu corpo cresce mais que a cabeça, tornando corpo e membros proporcionais. Ele se apresenta rosado, em virtude da formação dos capilares sanguíneos; com a pele bem fina, e começa a engordar. As mãos já estão bem formadas, e podem abrir e fechar. Como as narinas já se apresentam abertas, e os pulmões se desenvolvem significantemente o bebê é capaz de respirar pelo nariz, caso nasça prematuramente. No caso dos meninos, é nesse período em que os testículos costumam descer.


A futura mamãe, se os seus pés e tornozelos incharem quando estiver de pé, deite-se com os pés elevados. Se o inchaço durar mais de 24 horas, ou se seu rosto e mãos incharem de repente, e se você tiver aumento da pressão arterial procure o seu médico imediatamente. Este inchaço se dá por causa da retenção líquida que se verifica nos últimos meses da gravidez. Essa sensação de inchaço aparece normalmente no final do dia, ou quando faz calor, ou ainda se a gestante ficou muito tempo em uma mesma posição (sentada ou em pé) Para aliviar esta sensação, você deve lembrar de apoiar os pés sobre um banquinho quando estiver sentada, alternar períodos em pé e sentada, usar sapatos confortáveis e evitar usar meias com elásticos que possam bloquear a circulação (dê preferência às meias elásticas para gestantes), e principalmente, beba muitos líquidos.
Podem aparecer estrias no abdômen e nos peitos à medida que estes vão crescendo.
Ao final desse mês, em algumas gestantes surge uma linha negra, que vai do umbigo até os pelos pubianos. Ela tende a desaparecer em até um ano depois do parto. Calor excessivo e transpiração, esta sensação de calor que a gestante pode sentir principalmente nos últimos meses da gravidez é provocada pelo aumento do nível hormonal, e faz com que a gestante tenha uma maior transpiração, principalmente à noite. Podem acontecer situações até engraçadas de você sentir um calor absurdo, em pleno inverno, enquanto todos estão trincando os dentes de frio. O que você pode fazer para reduzir esse incomodo é tomar vários banhos ao dia, vestir-se em camadas, assim você poderá ir tirando as peças à medida que o calor for aumentando. E como você tem uma maior perda de líquidos por causa da transpiração, é importante repor bebendo muita água.
Você pode sentir falsas contrações de parto, isso é normal, mas chame o médico se superarem mais de 5 contrações em uma hora e se vierem acompanhadas de dor.
À medida que seu abdômen aumenta você pode perder o sentido de equilíbrio, devido a isso é muito mais fácil cair... Tenha muito cuidado!!!
A futura mamãe, ela pode apresentar dores nas costas, falta de ar, sensibilidade e/ou secura nos olhos, alergias, e problemas gastrointestinais em virtude da compressão do útero sobre o intestino e o afrouxamento da musculatura desta estrutura. Ela também pode ter câimbras, provocadas geralmente pela carência de ferro.
Corrimentos vaginais são comuns, assim como incontinência urinária. Isso aumenta as chances de infecções, que têm prurido e aumento do número de micções como sintomas clássicos.
Como os hormônios da gravidez podem dificultar a produção e utilização de insulina, existe o risco de a gestante adquirir um quadro de diabetes. Assim, nesse período, é prudente que a gestante faça um teste de glicemia, a fim de checar os níveis de glicose no sangue.
Na 28ª semana, caso a gestante seja Rh negativo, é importante que ela receba uma injeção de imunoglobulina Rh, a fim de prevenir a Eritroblastose Fetal nesta e em futuras gestações, caso se trate de bebê Rh positivo.
A eritroblastose fetal, também chamada de doença hemolítica perinatal é resultante da incompatibilidade sangüínea entre mãe e feto. A doença ocorre quando o organismo materno, através do seu sistema imunológico, produz anticorpos específicos contra os glóbulos vermelhos do sangue do feto. Esses glóbulos (hemácias) acabam sendo destruídos e por isso o feto pode ficar anêmico. A incompatibilidade mais freqüente é relacionada ao fator Rh

Quando a mãe é Rh negativa, ela tem o organismo sensibilizado para produzir anticorpos contra o fator Rh-positivo no feto. A sensibilização materna com produção de anticorpos anti-Rh é feita logo que ela entra em contato com sangue Rh-positivo. Este contato pode acontecer por transfusões sangüíneas incompatíveis feitas antes da gravidez, gestações anteriores de fetos Rh-positivos e, mais raramente, durante a primeira gravidez de um feto Rh-positivo.

 
Sensações físicas que também podem surgir,
  *Sensação de dormência na parte baixa do ventre;
  *Aumento da umidade vaginal; (é causada pq seu corpo esta se preparando para a expulsão do bebê pelo canal vaginal)
  *Congestão nasal e sensação de entupimento do ouvido;
  *Prisão de ventre;
  *Azia e dificuldade de digestão; (pq o bebê esta grande e comprimindo seu estômago)
  *Câimbras nas pernas; 

  *Possíveis dores de cabeça, às vezes desmaios e tontura;
  *Surgimento de algumas veias (varizes e/ou hemorróidas);
  *Dores nas costas; (seu quadril esta abrindo para a passagem do bebê)
  *Falta de ar e dificuldades para respirar; (o bebê esta apertando seu diafragma)
  *Insônia;
  *Sensação de coceira no abdômen.
  *Uma certa ansiedade com relação ao bebê e ao parto;
  *Períodos de distração e falta de concentração no que se está fazendo;
  *Sonhos e fantasias sobre o bebê;

sexta-feira, 29 de abril de 2011

CÃO + BEBÊ ?!


Como a grande a maioria dos casais  antes d resolvermos ter um Bebê adotamos um cachorro, o Rock...

Ele é ativo, brincalhão, adora um carinho e muita atenção. Com o passar dos dias comecei a me preocupar em como seria para ele com a chegada da Bebê, não queremos excluí-lo e muito menos q se sinta trocado ou deixado de lado.

Por enquanto a única providência q tomamos é um portãosinho q será posto no acesso aos quartos, q será usado eventualmente... nos momentos q a Bebê estiver em cima da nossa cama ou coisa parecida, pq como já disse ele vai continuar tendo a vida q tem, não queremos excluí-lo principalmente pq ele parece estar curtindo a gestação junto com agente... não me deixa sozinha, esta sempre ao meu lado (até mesmo na hora do meu banho ele vai até a porta do box e fica e me olhando), deita com a cabeça sobre a minha barriga e quer estar sempre o mais próximo possível, ah tbm começou a gostar d ficar no quarto da Bebê... antes nunca pasava  por lá.

Então andei dando uma pesquisada buscando opiniões e conhecimento sobre o assunto na internet e vi q tudo é bem parecido com oq já imaginávamos... Aqui vão dicas q encontrei em alguns sites na internet.

Para acostumar o cachorro a chegada do bebê o melhor é começar socializando o filhote com o maior número de crianças possível. Nunca deixe crianças e cachorros sozinhos sem a supervisão de um adulto. Isso serve para proteger a integridade de ambos. Ensine as crianças a serem gentis e ao cachorro a brincar sem morder ou pular. Evite brincadeiras muito brutas e se o “clima” entre as crianças e o cachorro ficar meio “estranho” pare a brincadeira imediatamente. É importante que o cão relacione experiências prazerosas com a presença de crianças.

Quando o bebê estiver para chegar deixe que os cães participem desta felicidade, apresentando roupinhas e sapatinhos para eles cheirarem.
Assim que o bebê já puder ser apresentado oficialmente, deixe seu cachorro dar uma olhadinha e uma cheiradinha. Fale palavras carinhosas para o seu cão, num tom de voz bem doce e faça carinhos enquanto ele vê o bebê. Sempre que possível deixe o cachorro ficar deitado aos seus pés enquanto você cuida do bebê. O mais importante é não excluir o cachorro da vida do bebê e deixar que eles se conheçam com calma e em momentos de prazer.

O cachorro pode sofrer com a vinda de um bebê
É normal um bebê atrair boa parte das atenções que antes eram destinadas ao cão. Os cães frequentemente fazem a associação da perda de atenção e carinho com a chegada do recém-nascido e isso pode ser motivo de não gostarem da criança. Mesmo que não ocorra a associação, se o cão sentir que o interesse por ele diminuiu bruscamente, poderá ficar inseguro e ansioso e desenvolver algum problema de comportamento.

O ideal é começar a preparar o cão antes de o neném chegar
Procure prever as mudanças que ocorrerão com a chegada da criança e tente adaptar o cão a elas, gradativamente. Alterações radicais costumam ser as mais estressantes. Reduzir gradualmente a atenção, o carinho e o espaço físico é a melhor maneira do cão se adaptar bem porque lhe permite perceber que continua a ser amado por quem sempre cuidou dele e que a sua posição de membro do grupo continua garantida.

Espaço físico e atenção
Se o cão não vai poder entrar num quarto depois de o local ser ocupado pelo neném, é preferível pôr em prática a proibição algumas semanas antes. Evita-se assim a associação da presença do novo membro da família com a perda do espaço.
É quase impossível que, com a vinda do recém-nascido, o casal continue a dar ao cão a mesma atenção de antes. Para que essa aparente redução de interesse não seja associada ao bebê acostume o cão a nem sempre receber atenção – procure ignorar algumas das tentativas dele para conseguir carinho. Assim, ele aprenderá a lidar com a frustração e ficará menos ansioso quando não conseguir obter carinho de alguém entretido com o neném.

Associe o bebê a coisas boas
Além de evitar as associações negativas, é possível estimular o cão a gostar do bebê mostrando como pode ser prazeroso e interessante ter um neném nas redondezas.
O cão terá todos os motivos para não apreciar a criança se perceber que quando ela está por perto o casal o ignora por completo e se somente receber atenção na ausência do bebê. Pior é quando as pessoas que estão com a criança gritam com o cão para ele não chegar perto.
A idéia é fazer exatamente o oposto. Na presença da criança, sempre procure dar petiscos, carinho e atenção ao cão. Em pouco tempo, ele perceberá que essa proximidade significa coisas legais. Em vez de ficar enciumado, se entreterá com guloseimas ou com o que de bom acontecer e passará a gostar de ter o bebê por perto. Os agrados ao cão e os petiscos podem ser dados por uma pessoa, enquanto outra segura o bebê, sem problemas. O importante é algo agradável ocorrer sempre que o bebê estiver por perto.
Associar o cheiro da criança com coisas boas aumenta as chances de o cão, ao se encontrar com ela, considerá-la parte da “matilha” em vez de um estranho, negativo ou perigoso. Esfregue alguns panos no bebê e coloque-os em locais estratégicos, agradáveis para o cão, como embaixo do prato de comida dele e nos locais onde ele gosta de cochilar. Assim, enquanto come e dorme, o cão sente cheiro do neném.

Cães são animais sociais, que foram feitos para viverem em grupos. Para os cães, os bebês nada mais são do que “filhotes humanos”.  E os filhotes da matilha são sempre acolhidos e protegidos. 

É fundamental que saibamos avaliar muito bem que tipo de cão temos em casa: 
  • Seu cão foi educado e é super sociável:
    não há o que temer.  Ele e o bebê vão se adaptar muito bem.
  • Seu cão é super sociável, mas muito estabanado:Convém deixá-lo há uma certa distância do bebê, ou mesmo deixá-los em contato com algum tipo de barreira entre eles (exemplo uma grade).  O problema aqui não é agressividade!  O problema é que cães estabanados podem muitas vezes ter uma brincadeira bastante bruta para um bebê, ou mesmo uma criança maior.  Se não protegemos a criança de um “carinho mais animado”, a criança pode ficar com medo do cão. Ou seja:  Exige supervisão!
  • Seu cão é educado, sociável, mas nunca teve muito contato com bebês ou crianças:
    tudo é uma questão de fazê-lo começar a ter contato com crianças gradativamente. Comece levando a praças onde tenham muitas crianças.  Nos primeiros dias passeie com ele longe das crianças. Conforme os dias forem passando vá levando ele para passear mais perto das crianças. O objetivo é que ele fique tranqüilo no meio delas. Se você achar que mesmo depois deste treinamento, seu cão fica bem perto delas, mas não gosta de seus assédios, opte pela solução dada no item anterior: manter uma barreira entre eles. Desta forma eles aprenderão a se respeitar.
  • Seu cão costuma ter um comportamento hostil a tudo e todos que ele não conhece: então você pode ter um problema de fato.   Este tipo de cão tem muito mais dificuldade de se adaptar a novas situações, e você terá que ficar muito atento.  À menor dúvida, opte pela segurança do bebê.

Sempre há algum ciúmes, é verdade. O cão não vai entregar o lugar de “bebê” da casa assim tão fácil!
  • Dê sempre brinquedos novos para seu cão, de preferência quando o bebê estiver junto. 
  • Dedique um tempo diário para dedicar ao seu cão, mesmo que o tempo seja curto.  Ele precisa sentir que não foi trocado! Que ele ainda tem o seu amor.
  • Mostre a ele que tratar bem do bebê te fará feliz, portanto sempre que ele ficar tranqüilo perto do bebê, elogie-o.



 
 
 
P.S. ... A VIDA COMO ELA É!
Apesar de arteiro o Rock nos surpreendeu em relação aos cuidados com a bebê, ele respeitava o espaço dela e em nenhum momento foi agressivo. Foi até mais obediente... devia estar com medo de ser trocado (tadinho !!!).
Teve um dia que houve um episódio de ciúme em que ele urinou a sala inteira... eu estava dormindo com a bebê na sala e acordei com o mau cheiro. Coloquei ele de castigo sem poder vir na sala durante o dia inteiro.
É claro que eu não conseguia dar a ele a mesma atenção de antes, mas ele estava sempre junto conosco, ele ia aos quartos mas já sabia que não podia subir mais nas camas. Dormia na escada ao lado do portãozinho para ficar cuidando e vendo tudo.
Quando chegamos da maternidade fizemos todo aquele procedimento de o pai chegar com a bebê e eu dar atenção a ele, mostramos a bebê pra ele, e enquanto eu estava no hospital o Fabian levou para casa um paninho com o cheiro da bebê para ele cheirar e reconhecer o cheiro na hora que chegássemos.
Hoje em dia ele continua tranquilo e respeitoso em relação a Valentina, e prende o grito se percebe algo que possa considerar uma ameaça a ela.


 
Esta foto é na hora em que chegamos do hospital... vê-se pela minha cara né.
 
Se aproximando da mana dia -a-dia.
 
E assim ele passava suas tardes... cuidando dela...
 
 
Olha ele aqui em cima ao nosso lado no sofá...

 
 


Cansados da bagunça...
 
Parceiros!

 Arteiro querido... ROCK!